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“1º de abril?”: a sincera decepção de Misha Mansoor (Periphery) quando ouviu “St. Anger”, do Metallica

Guitarrista disse que ficou "muito desapontado" com resultado da gravação daquele que poderia ser, segundo sua opinião, "marco" na história do heavy metal

De uma maneira geral, o álbum “St. Anger” (2003), do Metallica, costuma ser alvo de desaprovação por parte dos fãs e da crítica. Fazendo coro ao time dos que criticam, o guitarrista Misha Mansoor, do Periphery, disse que ficou “muito desapontado” na época em que ouviu o disco.

Em entrevista para Rick Beato, transcrita pela Ultimate Guitar, Misha explicou que o processo  de gravação do álbum foi documentado como numa espécie de vlog. Isso contribuiu, segundo o músico, para aumentar suas expectativas para aquele que poderia ser um “marco na história” das produções de heavy metal.

“Eles estavam em um estúdio milionário! Eu tinha certeza que a gravação viria com uma excelente qualidade. Então, quando fui ouvir, pensei que era uma pegadinha de 1º de abril. Eu estava perturbado porque pensei: ‘não tem como alguém ter sido responsável por esse timbre de bateria'”, disse.

Misha Mansoor e o “St. Anger”

Em outro ponto, Misha Mansoor disse que a gigantesca “parede de amplificadores” e os equipamentos utilizados na gravação também colaboraram para aumentar sua hype em ouvir o álbum.

Recentemente, o guitarrista anunciou o lançamento de “Moderately Fast, Adequately Furious”, seu primeiro disco solo. O novo projeto vai se chamar Bulb, apelido que o músico ganhou na internet ainda antes de fundar o Periphery.

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